TRON ressucita em jogo do iPhone
Agora, Tron ressucitou em um jogo do iPhone chamado LightBike Free. Nele o jogador pilota a Light Cycle, a moto do mundo digital que forma um muro de luz por onde passa. O intuito é fazer os adversários baterem no muro.
O jogo no momento só possui uma versão de demonstração, gratuita. A completa virá com mais fases, além da possibilidade de multijogador através do wi-fi ou no próprio aparelho. Veja o vídeo:
Por ser classificado como um jogo, ele não está disponível na App Store brasileira (saiba porque aqui). Mas você pode baixá-lo pela loja americana, abrindo uma conta conforme este tutorial.
Via Blog do iPhone
Tecnologia nacional: papel de plástico reciclado
Um papel sintético fabricado com plástico descartado pós-consumo foi desenvolvido na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e testado em uma planta piloto da empresa Vitopel, fabricante de filmes flexíveis com fábrica em Votorantim, no interior paulista.
Produzido em forma de filmes, o material feito a partir de garrafas de água, potes de alimentos e embalagens de material de limpeza pode ser empregado em rótulos de garrafas, outdoors, tabuleiros de jogos, etiquetas, livros escolares e cédulas de dinheiro.
"Ele é indicado para aplicações que necessitam de propriedades como barreira à umidade e água, além de ser bastante resistente", diz a professora Sati Manrich, do Departamento de Engenharia de Materiais da universidade e coordenadora do projeto que teve financiamento da FAPESP para o desenvolvimento da pesquisa e o depósito de patente.
O papel sintético comercializado atualmente é produzido com derivados de petróleo. "Existem várias patentes e produtos comercializados com matéria-prima virgem, mas não encontramos nenhuma patente ou papel sintético feito a partir de material plástico reciclado", diz Sati.
Os testes na planta piloto, também chamada de escala semi-industrial, foram conduzidos por Lorenzo Giacomazzi, coordenador de tecnologia de processos da Vitopel, que tem a cotitularidade da patente. "O grande diferencial desse processo é fabricar um papel sintético com material totalmente reciclado", diz Giacomazzi.
Foram usadas várias composições e misturas de plásticos da classe das poliolefinas. "O aspecto final é o mesmo do produto feito a partir da resina virgem, com a vantagem que se aproveita o material que iria para o aterro sanitário ou lixões."
Óculos universais
Mas o Dr. Joshua Silver, da Universidade de Oxford, na Inglaterra, criou uma solução mais elegante e potencialmente muito mais barata. Ele inventou uma espécie de óculos universal, que pode ser adaptado para qualquer grau depois de comprado na loja.
Mais do que isso, se o grau de correção da visão se alterar no próximo exame - ou quando o usuário perceber uma piora na visão, mesmo sem um exame - o paciente pode simplesmente ajustar os óculos universais para o novo grau.
O segredo dos óculos universais está em uma lente líquida. Em vez de uma lente de vidro, os óculos universais possuem duas camadas de polímero de alta transparência sobrepostas. Para formar a lente líquida o usuário utiliza uma seringa para injetar silicone entre as duas camadas.
Para usá-los, tudo o que o paciente deve fazer é colocar os óculos e ajustar a seringa até conseguir uma visão ótima. O processo pode ser repetido inúmeras vezes, gerando óculos totalmente adaptativos.
A idéia é distribuir os óculos em países muito pobres, onde a população não tem acesso não apenas aos óculos, mas nem mesmo a um exame com um oftalmologista.
O Dr. Silver espera conseguir financiamento e apoio de instituições governamentais e não-governamentais para distribuir 1 bilhão dos seus óculos adaptativos gratuitamente ao redor do mundo.
É uma idéia maravilhosa. Um modelo adaptável a qualquer grau de visão. Só vejo um problema nesse projeto: o Dr. Silver já está pensando em distribuir o invento, espera financiamento e tal, mas está esquecendo que ninguém em sã consciência vai usar um óculos com uma armação que te deixa com a cara do Nite Owl, dos Watchmen.
Transição para TV Digital nos EUA precisa de subsidios
A pouco mais de um mês do fim das transmissões de TV analógica nos Estados Unidos, marcado para 17 de fevereiro, o programa governamental criado para ajudar telespectadores na transição para digital pode ficar sem recursos. Cerca de 8 milhões de residências ainda não se adaptaram.
O processo de transição é preocupante porque os proprietários de televisores analógicos não poderão assistir TV a menos que assinem serviços de TV digital por cabo, substituam seu televisor por um modelo com "set-top box" (necessário para receber o novo sinal) embutido ou adquiram um conversor.
No Brasil, medida semelhante está marcada para 2016, segundo o cronograma oficial.
Para subsidiar a compra dos conversores, que custam entre US$ 40 e US$ 80, o governo tem distribuído cupons de desconto no valor de US$ 40 por residência. Entretanto, a Administração Nacional de Telecomunicações e Informação (NTIA), braço do Departamento de Comércio encarregado do programa, alerta que terá criar uma lista de espera para os descontos, a menos que receba mais dinheiro.
O NTIA espera que o Congresso aprove um fundo de mais US$ 1,34 bilhão para o projeto. Caso o dinheiro não seja liberado, apenas serão distribuídos cupons quando os já fornecidos, mas não utilizados, expirarem. Com isso, consumidores podem não receber o desconto até o fim das transmissões de TV analógica.
A Nielsen estima que 7% das 114 milhões de residências com televisão nos Estados Unidos ainda estão completamente despreparadas para a transição. E outros 10% ainda têm ao menos uma televisão que não está pronta para o fim das transmissões analógicas.
Via Caderno de Informática da Folha (RSS)
Feliz 2009
Que o mundo seja mais humano neste novo ano.
Abraços a todos.